Continuo sem saber lidar decentemente com este lado mais ciumento e de alguma forma controlador. Dizia eu que não o tinha  e que não compreendia as pessoas que o possuíam, mas afinal...
Detesto, detesto, detesto, detesto,... Detesto-o! Esta insegurança, este medo, este tremer de pernas só porque estamos nervosos, com vontade de berrar com alguém que considerámos a "ameaça"... Isto é terrível! E mais terrível é quando nos obrigámos a sorrir e a dizer que está tudo bem só para não mostrarmos fraqueza, quando na verdade só nos apetece é dizer umas verdades e se for preciso chorar... É que esse síndrome faz-nos doer aquele músculozinho oco que se encarrega de distribuir o amor que temos ao longo do nosso corpo.
Enfim, o amor faz-nos conhecer melhor... Ou se calhar, o amor transforma-nos!